quinta-feira, 16 de junho de 2016

Você consegue controlar a sua ansiedade?


A ansiedade é um sentimento natural e necessário para a proteção do ser humano, mas, quando ela foge do controle, a causa deve ser investigada.


Fique atento e procure ajuda médica caso a ansiedade passe a dominar todos os aspectos da sua vida, impedindo o foco no trabalho e demais atividades de rotina.

Crianças costumam ser acometidas por ansiedade em situações como mudança de endereço e troca de escola, mas preocupações como o medo de perder os pais também merecem atenção. Como elas encontram dificuldades em distinguir a realidade da ficção, é indicado que os pais procurem resguardá-las da exposição de notícias e cenas violentas, além de tranquiliza-las com conversas frequentes. Mostrar o lado bom das coisas a uma criança e incentivá-la a ter pensamentos melhores é uma importante demonstração de carinho.

Já os adolescentes costumam sofrer com a ansiedade, principalmente, por conta do vestibular. A pressão de ter que escolher uma profissão para a vida toda e ter que garantir boas notas nas provas é grande. Quando o vestibulando começar a apresentar irritabilidade, insônia, dor de estômago frequente, mudança de peso, além de alterações no ciclo menstrual, há fortes indícios de que algo não vai bem.

Uma ansiedade moderada, isto é, que não comprometa a qualidade de vida do aluno, pode ajudar a manter o foco no objetivo de ser aprovado num exame importante. A sensação de pânico e o ‘branco’ na memória de alguém que estudou consideravelmente são consequências da ansiedade fora de controle.

Entre os adultos, o psiquiatra Daniel Barros e a pediatra Ana Escobar falaram no programa ‘Bem Estar’ da TV Globo, que o excesso de compromissos funciona como gatilho para um quadro ansioso.

No final do ano, por exemplo, tem-se uma lista intensa de tarefas pela frente: comprar presentes para a família e amigo oculto, preparar a ceia, organizar uma viagem, entre outros. Dividir os processos em etapas e eleger prioridades são medidas simples e que fazem toda a diferença nesses momentos.

Além disso, evitar funções que não gosta pode reduzir o risco de estresse – se a pessoa detesta cozinhar, não é ideal que ela prepare a ceia, por exemplo, mas ajude num outro preparativo do Natal.

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FONTE: G1

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Asma, rinite, sinusite e bronquite: você conhece as diferenças entre elas?

Doenças respiratórias são muito comuns nessa época do ano e, portanto, devemos ficar atentos aos seus sintomas. Procure um médico e siga o tratamento por ele indicado, caso você seja diagnosticado com:


Asma
Doença crônica, de origem genética, que se caracteriza pela inflamação das vias respiratórias e se manifesta por falta de ar, chiado no peito, cansaço, tosse e catarro. Os brônquios comprometidos pela doença se tornam sensíveis a vários fatores, como poeira, ácaros, mofo, pelos de animais, poluição, fumaça, alguns cheiros, mudança de temperatura, resfriados, gripes, sinusites, medicamentos, estresse, dentre outros agentes causadores.

Rinite
A rinite alérgica é definida como uma inflamação da mucosa do nariz. Alguns minutos depois de se inalar uma substância que provoca alergia, como poeira, mofo e ácaros, surgem os sintomas: coceira, irritação do nariz, espirros, coriza e entupimento nasal. Quanto mais vezes esse processo alérgico se manifesta, maior é a chance do problema se tornar crônico.

Sinusite
Também conhecida como rinossinusite, consiste na inflamação da mucosa dos seios da face e a da mucosa nasal. A sinusite pode ser aguda (sintomas com duração de 12 semanas) ou crônica e é causada por agentes infecciosos (como bactérias, fungos e vírus) ou fatores alérgicos (complicações da rinite e asma). Os sintomas mais comuns são dores de cabeça, cansaço, tosse, febre, obstrução nasal, coriza e presença de secreção espessa.

Bronquite
Como o próprio nome indica, a bronquite é uma inflamação dos brônquios, tubos que levam ar aos pulmões, provocando aumento de catarro, tosse e chiado no peito. A doença pode ser aguda, causada pelo vírus da gripe ou do resfriado, com duração média de dez dias, ou crônica. Neste caso, é mais séria, tendo como principal causa o cigarro. Por causa do fumo, os brônquios ficam constantemente irritados e inflamados, mais vulneráveis a infecções virais e bacterianas, o que agrava os sintomas da doença.

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sexta-feira, 3 de junho de 2016

Dores no corpo não são consequências do envelhecimento!

Muita gente acha que doenças reumáticas acometem exclusivamente aos idosos. O que elas não sabem é o que reumatismo, nome genérico para uma centena de doenças cujos sintomas são as dores no corpo, pode acometer a todos, em diferentes áreas e graus de gravidades.

A reumatologia é uma especialidade que trata mais de 100 doenças muito diferentes, como as autoimunes, inflamatórias, degenerativas, neoplásicas, infecciosas e de coluna. Elas acometem pessoas de todas as idades, podendo ser um transtorno passageiro ou crônico. Dessa maneira, existem doenças reumáticas com pouquíssima gravidade e outras que podem levar o paciente à morte se não forem tratadas corretamente.

Entre os transtornos mais comuns estão: artrose e artrite reumatoide (essas, por sua vez, são as doenças crônicas mais incapacitantes que existem), gota, osteoporose, fibromialgia, lúpus eritematoso sistêmico, febre reumática, entre tantas outras.

Vista a abrangência de doenças reumáticas, seus sintomas também são muito variados. As queixas mais frequentes são dores e inchaço das articulações, mas fraqueza muscular, febre diária e problemas na pele também são registrados. Qualquer órgão do corpo pode ser afetado por problemas reumáticos.

Dicas preventivas

Exercícios físicos regulares e dieta equilibrada são importantes na prevenção da artrose (também chamada de osteoartrite) de joelhos e da osteoporose. Todos os pacientes com doenças reumáticas podem e devem praticar exercícios;

O fumo está relacionado a uma evolução de certas doenças reumáticas, como a artrite reumatoide. Fumantes têm mais chance de ter a doença e de forma mais agressiva.

O diagnóstico


Ao sentir dores articulares e/ou perceber inchaço das articulações persistentes ao período de poucas semanas, procure um médico. Quanto antes diagnosticado, mais eficiente será o tratamento.
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FONTE: EINSTEIN